Programa SEMENTES DA GRAÇA

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Sede Assembléia de Deus Belém Limeira-SP

>> quarta-feira, 30 de junho de 2010

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As Bem-Aventuranças: "Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque eles serão fartos" (Mateus 5:6 RC)

>> terça-feira, 29 de junho de 2010



Justiça! Vontade de Deus!
Bem-aventurados, felizes são aqueles que têm como vontade de Deus a justiça divina, e esta é bem diferente da dos homens, que na bíblia, é considerada como "trapo de imundícia" (Isaías 64:6). A justiça divina tem como exemplo e base a advocacia de Jesus Cristo, que João na sua carta escreveu dizendo "Filhinhos meus, estas coisas vos escrevo para que não pequeis. Se, todavia, alguém pecar, temos Advogado junto ao Pai, Jesus Cristo, o Justo; (1 João 2:1). Agora analisemos como é a justiça de Deus! Ela simplesmente tira um réu do banco dos réus e o coloca debaixo das asas de Deus perdoado e lavado. Jesus é Justo, e por ser justo deveria condenar o pecador, mas a justiça de Deus realmente é diferente da dos homens, ele é Justo exatamente por isso, a justiça de Deus compreende em que o cordeiro morto antes da fundação do mundo morreu para justificar o ímpio!
Felizes aqueles que querem viver pela e para justiça de Deus, amando o próximo, excedendo em justiça, fazendo coisas incomum aos homens como amar os inimigos, bem-aventurados esses que não consegue ver a impiedade triunfar sobre os desprovidos e indefesos. Felizes os que tem fome e sede de justiça, pois Deus mesmo, o Supremo Juiz saciará a fome e sede destes pequeninos. Fome e Sede! comida e bebida é a vontade de Deus, sua justiça, coisas essenciais para a vida humana como o alimento e a bebida de água, por exemplo, são associadas aqui à justiça, pois o cristão, deve viver dela! Amém!




Roberson Vinhali

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As Bem-Aventuranças: "Felizes as pessoas humildes, pois receberão o que Deus tem prometido". (Mateus 5:5 NTLH)



Felizes os humildes, pois receberão a terra por herança, as promessas de Deus, felizes são estes pois onde tocarem e pisarem, será dado por herança pelo próprio Deus para sua glória!!! Feliz é aquele que não acha a si mesmo melhor ou maior, mas bem-aventurado é aquele que se ajoelha diante de pessoas menores e mesmo assim lava os pés destes quando deveria ter os pés lavados. Bem-aventurado um José no Egito, que quando pego em situação adversa como uma injusta prisão, consegue achar graça aos olhos daquele que é A Graça e ali o Senhor põe sobre José a sua mão! Ezequiel 21:26 diz que Deus abate os exaltados, os humilha, porém, exalta os humildes. São humilhações diferentes, a primeira, é um grão moído no moinho da justiça de Deus contra toda impiedade, a segunda é o despir da arrogância e reconhecer que é pó diante do Soberano. Aqueles arrogantes, auto-suficientes, ímpios, serão esmagados pelas mãos divinas, inclusive homens que fizeram renome na história humana por simplesmente considerarem a si mesmos como deuses quando seus lábios declararam coisas contra o Altíssimo e contra o próximo.


Pessoas exaltadas serão humilhadas, serão expostas à vergonha por ignorarem que nada foram ou são, mas bem-aventurados, felizes aqueles que diante do próximo, consegue amar sem olhar a quem, consegue ser pobre no espírito reconhecendo que não tem riqueza nenhuma, mas que encontra sua riqueza no sorriso de outros e no agrado a Deus! Pessoas como José existem hoje, postos em cargos de honrarias depois da humilhação, mas mesmo assim, diante de tudo isso, conseguem dizer como ele a Faraó diante de um elogio pela interpretação dos sonhos: "Respondeu-lhe José: Não está isso em mim; mas Deus dará resposta favorável a Faraó"(Gênesis 41:16). Sim, Felizes os Humildes!!!








Roberson Vinhali

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As Bem-Aventuranças:“Felizes as pessoas que choram, pois Deus as consolará.” (Mateus 5:4 NTLH)

>> segunda-feira, 28 de junho de 2010



Felizes os que choram. Felizes aqueles que conseguem expressar esse sentimento de extravasamento corporal. O motivo é bem simples: o reconhecimento ainda que imperceptível - do próprio indivíduo que chora - de que suas capacidades de suporte emocional se foram, ou seja, a estrutura humana cedeu, ruiu num misto de procura pelo que fazer ao mesmo tempo em que há a resposta de que não há o que se fazer. Felizes são estes!
As “pancadas” vêm, os juízos, os acarretamentos, as conseqüências, as súplicas, os choros, os pedidos, as orações fervorosamente quebrantadas, as esperanças que lutam contra a própria esperança graças a Deus também brotam, enfim, os picos de emoção que fazem com que o corpo frágil com sua alma vulneravelmente abalável se desmorone em lágrimas. Felizes são estes, serão consolados por mãos divinas, alguém emprestará um lenço sim, alguém colocará as mãos em seus ombros e dirá: Passou! “E Deus limpará de seus olhos toda a lágrima; e não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor; porque já as primeiras coisas são passadas” (Apocalipse 21:4). Deus mesmo se encarregará de limpar dos olhos toda a lágrima destes bem-aventurados filhos.
Interessante é o comportamento das ovelhas em relação aos bodes, por exemplo, a reação diante de uma adversidade ou confronto, ou beco sem saída. O bode usa seus chifres, sua cabeça, sua defesa, e tenta abrir um buraco no beco e arrumar saída onde não tem pela força de “seu braço”, quem já levou uma cabeçada se bode pode testemunhar com mais detalhes como é. A ovelha é diferente, diante de uma situação em que ela presente dor e sofrimento, ela simplesmente fica estática e você percebe até seus olhos se banharem como um choro humano. A ovelha sabe que somente alguém maior que ela pode ajudar no caso um pastor. Deve ser por isso a bem-aventurança aos que choram, e a promessa de consolo, porque “O SENHOR é o meu pastor, nada me faltará” (Salmos 23:1), o socorro vem de Deus, nosso pastor.
Quando se reconhece que chegou o limite humano em determinada ocasião, desce então uma lágrima, que é o sinal da divisão entre o fim da possibilidade humana e o começo da atividade onipotente de Deus. Dizem que uma lágrima diz muitas coisas em forma de oração para Deus, ou até mesmo que uma lágrima é uma oração líquida, concordo, quantos não tiveram a maravilhosa experiência de chorar aos pés da cruz e imediatamente serem confortados e consolados! Por isso, se a lágrima cai, silêncio, Deus está prestes a entrar em ação!
Roberson Vinhali

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As Bem-Aventuranças: “Felizes os pobres no espírito” (Mateus 5:3 NTLH)

>> sábado, 26 de junho de 2010



          
O homem é um ser com tricotomia, ou seja, corpo, alma e espírito. O corpo de modo resumido é a parte que nos prende à Terra, é a matéria, que sente frio, calor, dor. A Alma é a sede de nossos sentimentos, emoções, pensamentos, o livre-arbítrio está intrínseco na alma de cada ser humano, quando pensa, premedita, escolhe. O Espírito talvez seja o mais estrangeiro e peregrino dos três neste mundo, pois veio de Deus e torna à Deus, tem fome e sede de Deus e por sua vez não depende do estado emocional da alma pra ter sede e fome da presença de Deus, e muito menos do cansaço e fatiga do corpo, mas por si mesmo enquanto durar nossa vida, o espírito estará em busca constante e com saudade de onde ele veio, DEUS. O espírito é o que percebe o Espírito e assim busca adorá-lo em espírito e em verdade!

          Há muitos que podem acreditar que são auto-suficientes por causa da classe social, de seu sobrenome, de seus ideais já conquistados ao ponto de ignoraram o seu próprio espírito como se não precisassem nunca de uma ajuda Divina ou de sua presença. Pensam que são onipotentes porque o dinheiro dá um sentimento de poder tudo, menos pagar a cura pra um moribundo, a felicidade para um depressivo entre outras coisas. São ricos no espírito, ricos para eles mesmos, onde o recado de Jesus para os tais será sempre o mesmo, “Pois dizes: Sou rico, enriqueci-me e de nada mais preciso. Não sabes, porém, que és tu o infeliz: miserável, pobre, cego e nu!”(Apocalipse 3:17 versão Bíblia de Jerusalém) .

Felizes os pobres no espírito. Ser pobre no espírito não é ser como muitos pensam que por ser desprovida de cultura, de conhecimento, de saber, a pessoa é pobre no espírito. Ser pobre no espírito, entre outras coisas, é reconhecer que precisa DELE, que não há grau de riqueza em nós, pois nossa herança é Ele, que por mais que eu saiba nada sei sobre Ele, que estou tão faminto e sedento por ele que na verdade a arrogância não tem brecha para colocar nem mesmo a ponta da unha dentro do meu ser. Felizes os pobres de espírito porque deles é o Reino dos Céus. Pobres de espírito são crianças que não querem crescer e nem pretendem um dia olhar para si mesmos no espelho e dizer “espelho, espelho meu, quem é maior do que eu?”, mas pessoas que olham para si e no fundo do seu ser almejem a presença DELE como se nada soubessem da vida, como se nada tivessem a oferecer, como se em tudo necessitassem de aprendizado com o mestre Jesus, dos tais são o Reino dos Céus!



Roberson Vinhali

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Mártires do Nosso Século (Atos dos Apóstolos 7:59)


           O Coliseu de Roma, na Itália, foi feito por um fim específico, o entretenimento. Dias de trabalho duro até que a obra fosse concretizada e o grande dia da inauguração chegou. O imperador da época vestido de púrpura diante de cinqüenta mil espectadores se levanta e com essas palavras diz: “Caros amigos, o Coliseu está terminado. Estamos aqui para festejar este acontecimento e prestar homenagem ao arquiteto que construiu este esplêndido edifício. Em sua honra, começamos por dedicar alguns cristãos aos leões”.
A surpresa foi impactante, todos atônitos olham para os portões da arena que se abrem e um grupo de cristãos entram sabendo o que lhes esperava, mas não negaram ao seu Mestre, Jesus. Num dado momento, o arquiteto que acabara de receber honras pelo feito histórico, grita no meio de todos: “Sou um cristão também”. Pelo jeito as surpresas na ocasião foram muitas, e o arquiteto em profunda tristeza por não saber qual o fim pelo qual sua obra esplêndida fora planejada e ao mesmo tempo com o sentimento de honradez ao morrer pelo Senhor, decide ser martirizado também junto com os outros cristãos, recebendo assim a coroa da vida juntamente com eles.
As festas seguiram por toda aquela época com lutas entre gladiadores, que faziam a alegria dos que superlotavam o grande Coliseu Romano para buscar um pouco de diversão, assim, o imperador conseguia fama e aclamação a cada dia com as brigas de guerreiros, mortes, e martírios de nossos irmãos quando eram despedaçados por leões famintos e grandes feras. Este era o atrativo da grande Roma, ver cristãos com suas famílias e irmãos na fé reunidos na arena com a cabeça entre os joelhos orando para que o Senhor recebesse seus espíritos enquanto ouviam os gritos e gemidos dos que já estavam sendo rasgados pelas garras dos leões.
O que temos a ver com isso? Muita coisa em comum! Parece não soar bem aos nossos ouvidos que também coliseus existem em muitos lugares e apesar de não serem o de Roma, existem. Gladiadores, também, e claro, cristãos martirizados, e da pior forma, estão vivos, mas tiveram suas almas mortas, são mártires do nosso século que não têm seu sangue derramado numa arena física, mas têm suas almas derramadas numa arena astuta e cruel.
Muitos líderes espirituais de ministérios, ou campos ministeriais com o passar do tempo vão perdendo o cajado que receberam do Senhor, e o trocam por um cetro. As roupas de pele de animais ou panos de saco agora são abandonadas por um manto real, e a cruz é desprezada e são colocadas coroas nesta Terra em suas cabeças, o que deveria acontecer nos céus, quando Cristo os coroaria por haverem levado a cruz e sido servos úteis e fiéis até o fim, humildes e verdadeiros cristãos. Assim, se tornam imperadores, senhores de ministérios, que como os fariseus, já receberam a recompensa na Terra. Convidam gladiadores para a festa pensando em seu coração: “Vamos ver o que acontecerá quando fulano der de frente com tal pessoa, eles não se dão, vamos ver como será”!
Seus eventos e congressos são como uma arena de um coliseu, onde se convida gladiadores de todos os tipos e separam alguns cristãos para serem mortos em troca de coliseus lotados para terem fama, sucesso e dinheiro, afinal de contas, perder algumas almas para se ter templos superlotados com a multidão do “Soltem Barrabás” não faz mal a ninguém.
Que multidão é essa? Cristãos de fachada. O mesmo espírito daquela multidão desde aqueles tempos permanece até hoje. Muitos seguiam a Jesus Cristo, na hora da multiplicação dos pães ele era chamado o Cristo, o Filho do Deus vivo, mas na hora da cruz cruenta, das pisadas, Cristo não seria mais útil para eles, então, o que faremos de Jesus chamado o Cristo? Interroga Pilatos. “Crucifica-o, crucifiquem a Jesus, soltem Barrabás”, gritou a multidão pedindo para matar o autor da Vida, o pão vivo que desceu do céu, preferindo assim a soltura de um marginal. Esta é a multidão que superlota os coliseus espalhados pelo mundo. Quem é espiritual que entenda!
E os gladiadores? São aqueles que não querem pregar, querem ofender. Não querem evangelizar, querem mostrar sabedoria em cada golpe sujo contra seu próximo, esquecendo que com a mesma medida com que julgam, serão julgados. São guerreiros, mas não do exército de Deus, que usam púlpitos, palanques, tribunas para criticarem o sermão alheio e para dizerem que podem, conseguem, fazem e acontece. Usam a espada que têm na mão para cortar, ferir, arrancar membros de corpos, estrangularem vidas, mas não para entrar no âmago da alma de cada ser e separar o certo do errado, e despedaçar penha, evangelizar, salvar uma vida das garras de satanás. São inimigos da verdade, porque para eles a verdade pesa, diferente dos cristãos, que são amantes da verdade porque são discípulos do Caminho, da Verdade e da Vida, Jesus. Gladiadores brigam entre si, salve-se quem puder, quem pode mais chora menos. Mas só tem briga entre gladiadores se tiver torcida para vibrar com cada golpe, cada morte, cada corte.
Você já deve ter visto por vezes a cena que vou descrever agora. O pessoal sabe de um servo de Deus, que por graça é renomado, e Deus opera grandemente pela vida dele e vai vê-lo pregar, sabendo que as despesas são grandes, e que uma oferta honrosa é dada a estes homens de Deus. Ele vai, ouve a Palavra, pula, chora, grita, sapateia e volta pra casa dizendo: “O Culto foi uma benção, Deus usa mesmo aquele homem, aquela mulher”. Dias depois, ele ouve um gladiador que veio “pregar” em sua congregação, por exemplo, e este homem diz: “ Fulano que pregou esses dias ta em pecado, ele faz isto, e isto, cobra tanto, mas Deus vai tirar ele de lá, quebrar ele”... e a torcida vibra, grita e torce pela desgraça alheia. Já viu isso? Cuidado pra não fazer parte desta torcida! Só tem gladiador se tiver torcida.
Mas tem também cristãos. Aleluia!!! Crianças, adolescentes, jovens e adultos que servem à Jesus com todas as suas forças e suas vidas. Verdadeiros adoradores, e se você quer uma receita para distinguir gladiadores de cristãos, observe isto. Gladiador diz: “Eu faço e acontece, eu, eu, mais eu, e só eu”. Cristãos dizem: “ Jesus pode, Jesus faz, nós podemos Nele, Jesus disse, Jesus ensinou”.
Lamentavelmente pregadores cristãos, servos de Deus são atacados por leõezinhos espalhados por aí, os leões são aquele tipo de gente perigosa, não sabem nem porque estão lá, mas sabem que têm que ferir, agem única e exclusivamente por impulso e extinto selvagem de matar almas. Línguas que exalam veneno quando falam palavras que ferem mais do que mil facas, garras que estraçalham vidas, dentes pontiagudos... O que o diabo não faz eles fazem. São bajulados, alimentados pelos imperadores. No império esses leões têm que existir, senão os cristãos se proliferam.
Quantas almas que seus corpos estão vivos, respiram, mas não choram, não riem, não sonham, não amam mais porque estão agonizando na arena dando os últimos suspiros. Ministérios caluniados, homens de Deus apedrejados como Estevão, mulheres desprezadas, a corda arrebenta no lado mais fraco. Mas enquanto agonizam podem olhar para o alto e ver o Filho de Deus à destra do Pai com o sorriso aberto dizendo vem!
A justiça de Deus cairá sobre os malfeitores, como também seu amor e graça sobre os mártires. Porque Deus ainda que não ressuscite essas vidas, acolherá cada uma delas com a devida recompensa, porque morreram defendendo a verdade, morreram por amar, morreram por sofrer as aflições como um bom soldado de Cristo Jesus . Os mártires em Roma morriam na esperança não só de verem o Senhor, mas de que um dia o império ruísse. Deus ouviu o grito da esperança de cada coração de seus filhos, e aos poucos, por causa dos cristãos, o império ruiu. Diante de tudo isso, lhe pergunto: Quem é você? Imperador, gladiador, leão ou cristão?
Roberson Vinhali

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Colocando a Promessa no Altar do Sacrifício (Gênesis 22:1-18)

>> sexta-feira, 25 de junho de 2010


Promessas. Perguntar a cada cristão qual deles têm promessas de Deus, seria um ato não muito inteligente, tendo em vista que todos, absolutamente todos têm promessas de Deus, pois ainda que alguém (se é que existe) diga que Deus não o fez promessa nenhuma, a bíblia está recheada de milhares de promessas para a vida de cada ser, individualmente ou em conjunto.

Abraão recebera uma ordenança de Deus e também uma recompensa à sua posterior obediência, quando Abraão, ainda sendo chamado de Abrão, ouve Deus dizer pra que ele saísse de sua terra, parentela, enfim se desligasse de tudo e cortasse o cordão umbilical para que Deus pudesse suscitar uma geração sua, um povo seu incontável como estrelas no céu e grãos de areia na praia.

O casal Abraão e Sara receberam essa promessa maravilhosa, e se não fosse o “probleminha” que eles tinham, essa promessa seria esperada com maior alegria. O fato era que Deus tinha prometido uma descendência. Mas como, se não podiam gerar um filho sequer?

O tempo foi passando, Sara foi rindo da situação tão contraditória, Abraão teve um filho com a empregada e mentiu algumas vezes, até que a promessa nasceu, Isaque, o filho da promessa, ou a própria promessa. Abraão agora acorda juntamente com Sara para amamentar nas madrugadas o filho tão amado e esperado pelo casal que antes não podia gerar filhos pela idade e esterilidade se Sara. Amamentar a promessa de madrugada é bom, se lembra da última vez em que fez isso acordando de madrugada para orar e dar sustento à promessa?

Isaque era um filho cheio de virtudes, amado de seus pais ao extremo, e cada dia que passava o amor aumentava mais ainda. Quando a promessa, Isaque, se encontrava com 25 anos de idade aproximadamente, Abraão ouve a voz de Deus novamente, desta vez dizendo: Toma o teu filho, o teu único, a quem amas, e o oferece em holocausto, sacrifício. Todos nós temos uma promessa, uma única, a qual amamos mais, pois foi feita pessoalmente, algo de Deus exclusivamente pra você, a razão pelo qual você nasceu, onde na ocasião Deus te chamou pelo nome e disse pra você sair peregrino pra uma terra onde ele vai mostrar, mas pra você ficar tranqüilo que ele tudo proverá. Imagine que agora, essa promessa tão amada, terá que ser sacrificada, devolvida a quem prometeu.
É assim, com as próprias pernas temos que subir à Moriá, com lenha, fogo, cutelo pra sacrificar o que amamos, a promessa querida, mas, o que mais amamos? O Deus que prometeu, ou a promessa? Moriá significa medir, calcular, e é onde Deus nos leva pra ver se queremos mais um cd com as canções que cantamos ou Ele, um microfone e um púlpito para pregar, ou Ele, uma casa maior, ou Ele. Temes a Deus ou que a promessa não se cumpra? Saberia viver sem ela? Conseguiria não pregar mas e continuar sendo crente? Não cantar com um cd próprio e ser ainda um cristão? Se não sabemos a resposta, temos que fazer uma visita à Moriá!
Em meio a esta aflição, Abraão ouve uma pergunta peculiar nesses momentos: Onde está o cordeiro para o holocausto? Essa pergunta soa como: Onde está Jesus nessa provação? Nesses momentos o que resta dizer é o que a história nos conta, Abraão olha para a promessa e diz: Filho, nós nascemos para morrer, você foi muito desejado, amado, mas aprouve a Deus querer te recolher, e não seria melhor você morrer honrando à Deus do que por doença, guerra, espada? Isaque concorda com alegria e ele mesmo deita-se no altar esperando morrer em meio às orações e sacrifícios à Deus. Você disse que a promessa teria que morrer, e ela concordou em morrer. Dói seu coração no fundo ao erguer o cutelo para matar a promessa, e o pior, é que um jovem aos 25 anos está em pleno vigor, justamente quando a promessa está no melhor momento, aparece um Moriá! Mas não termina por aí, de repente Abraão ouve Deus chamar seu nome duas vezes! Só ouve voz de Deus quem ainda tem o Espírito Santo em sua vida! Se alegre, pois se você o pode ouvir, Ele habita em você O Anjo do Senhor, Jesus, Diz: Abraão, não faças mal ao menino, agora sei que temes a Deus! Se você e eu tememos mais a Deus do que o não cumprimento da promessa, ela terá vida enquanto durar nossas vidas e enquanto tiver um carneiro, pois Abraão ao olhar para o lado avista um carneiro preso pelas pontas pronto para o sacrifício, se lembra de alguém que morreu preso pelas pontas de seu corpo? Sim, Jesus! Enquanto tiver o cordeiro que foi morto e reviveu, aquele que foi preso pelas pontas mas ressurgiu, saiba que a promessa não morrerá, pois Deus não faz nenhuma promessa para que ela morra, pois não há impossíveis para Deus em todas as suas promessas! Deixe o cordeiro de Deus entrar na sua vida, família, emprego, igreja, trabalho, escola, enfim tire ele das pontas da cruz e o coloque em seu coração, não o deixe na parede, pregado com rosto triste, como religiões apresentam um Jesus morto, mas Ele vive, saiu das pontas da cruz diretamente para o trono o coração de quem o receber!!! A Promessa não precisará morrer, o cordeiro já morreu!




Roberson Vinhali

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Graça, “Assustadora” Graça (Jonas 2)



Jonas, profeta, hebreu. Isto é o pouco que a Bíblia nos deixa conhecer deste homem, o qual recebera uma ordenança de Deus acerca de Nínive, a grande capital da temida Assíria (como São Paulo para os brasileiros, assim ela era gigantesca metrópole), que hoje é Mosul, no estado de Ninawa no Iraque.
No primeiro Capítulo deste livro, podemos encontrar Deus chamando Jonas para uma difícil tarefa, pregar arrependimento num dos maiores territórios inimigos dos hebreus, a Assíria, onde muito mais caos, destruição e vergonha causou para o povo de Deus em sua história do que os tão mencionados filisteus, para termos noção.
Jonas recebe as ordenança com resistência tal a ponto de desviar sua rota de Nínive para Társis como descrito em Jonas 1:3 “Porém, Jonas se levantou para fugir da presença do SENHOR para Társis. E descendo a Jope, achou um navio que ia para Társis; pagou, pois, a sua passagem, e desceu para dentro dele, para ir com eles para Társis, para longe da presença do SENHOR.”
Para longe da presença do Senhor? Ao ler este trecho me perguntei: Como alguém foge da presença do Senhor? É óbvio que o teólogo mais leigo diria arrogantemente: Isto é impossível meu irmão! Deixando as especulações teológicas e nos revestindo do padrão de exegese Bíblica- que é Cristo- podemos entender como alguém foge da presença de Deus. Foge-se da presença de Deus quando Sua Vontade Soberana é ignorada, quando de fato não entendemos o que quer dizer: “Nem só de pão viverá o homem, mas de toda a palavra de Deus”. (Lucas 4:4)
Sustento pra nossa alma, espírito e vida, é a palavra de Deus! Sair do centro de sua vontade, e ignorar sua Palavra, é o mesmo que fugir de sua presença, claro, sabemos que Deus está em todos os lugares e ao mesmo tempo, isto é o mais básico dos saberes se tratando de Deus, mas... O homem foge de sua presença quando o ignora, quando não o corresponde, é o mesmo que Deus o entregar o indivíduo a seu bel prazer.
As coisas vão piorando, Jonas a bordo do barco dorme, e o texto grego dá a idéia de que ele não somente dormia, mas roncava e babava muito, dormia profundamente ao ponto de o navio ser açoitado pelas ondas e o profeta nem sentir os tremores a não ser quando foi acordado pelos outros companheiros de viagem que o mandaram clamar pelo seu Deus e depois lançaram sortes pra saber o causador daquela situação de vida ou morte, e caiu sobre Jonas.
Jonas 1:8 e 9.“Então lhe disseram: Declara-nos tu agora, por causa de quem nos sobreveio este mal. Que ocupação é a tua? Donde vens? Qual é a tua terra? E de que povo és tu? E ele lhes disse: Eu sou hebreu, e temo ao SENHOR, o Deus do céu, que fez o mar e a terra seca.” Temo ao Senhor? Que declaração! Sobre isto não é necessário escrever muita coisa não é? Vamos continuar!
Jonas chega ao ponto de deixar-se ser lançado nas águas turbulentas, e logo a seguir, um grande peixe, como nos diz as Escrituras, o engole e Jonas fica dentro deste peixe três dias e três noites, o suficiente pra que ele caísse em si e clamasse ao Deus dos hebreus para que o tirasse daquela situação horripilante, em que sua alma realmente cria e professava ter descido ao próprio inferno, nas entranhas da morte.
Jonas 2:1 e 2. “E orou Jonas ao SENHOR, seu Deus, das entranhas do peixe. E disse: Na minha angústia clamei ao SENHOR, e ele me respondeu; do ventre do inferno gritei, e tu ouviste a minha voz.” Do ventre do inferno, sabendo ou não que se tratava de um peixe, pois no mar turbulento e em meio às vagas e ondas é bem provável que não se reconheça bem o que aconteceu, pois a sensação sentida aqui é que do mar ele parou num lugar fétido, úmido e escuro, o profeta diz estar no seu inferno particular e é aqui que eu quero transmitir a mensagem.
Pessoas recebem palavras, promessas, ordens de Deus, mas de alguma forma estão distantes dele, ou então nós não entendemos o porquê nossa boca ainda declara o que não é verdade no coração: Temo ao Senhor. De alguma forma, seja pelo fugir de sua face, ou pelo fugir de nossa essência adoradora, ou por meros deslizes e atitudes tomadas sem consultá-lo, quem sabe também coisas inexplicáveis e inatingíveis no que diz respeito à nossa compreensão de fatos acerca daquele que nos preparou boas obras em Cristo de antemão, ou na nossa dificuldade em saber o que significa realmente “... todas as coisas cooperam juntamente para o bem daqueles que amam a Deus...Nós ás vezes temos nosso inferno particular.
A graça de Deus se manifesta de várias formas, já há algum tempo que eu tenho proposto em meu coração analisar a Bíblia sob a exegese de Cristo e decifrar os enigmas da graça contidos em cada relato nas Escrituras, e então, veja como é magnífica a graça de Deus nesta história de Jonas, pois ela aqui se manifesta tendo escamas, boca, estômago, olhos, e estrutura de um peixe, um grande peixe, com estômago suficientemente grande para abrigar um fujão.
Quantas catástrofes, ou o que chamamos de “dia mau” no qual melhor teria sido não acordar, que nós não entendemos o real propósito, casamentos destruídos, vidas arruinadas, negócios falidos, corações sangrando, despedidas, mortes, sofrimentos, angústias e dor, pecados que nos corrói a alma. Tudo isto são apenas peças do grande palco da vida onde os holofotes são direcionados para o centro das atenções, Cristo, a Graça de Deus revelada aos homens.
A graça de Deus é muito bem simbolizada aqui por este peixe, ainda que assustador ele retrata bem as faces da graça que variam em formas mas não em conteúdos. Por quê? Simples! O profeta fujão agora é engolido pela graça de Deus para um novo começo, uma nova oportunidade de estar no centro da face de Deus novamente. Em meio à ruína de uma alma hebréia assolada pelos males da distância de Deus, Jonas mal podia imaginar que o que ele chama de inferno, é o que vai lhe propiciar a oportunidade de recomeçar. O peixe engoliu Jonas, mas depois de três dias e três noites, o mesmo tempo em que Cristo esteve no ceio da Terra com seu corpo morto, e neste intervalo desceu ao Hades, Jonas também pensou ter descido ao inferno, mas este peixe o regurgitou, o cuspiu em terra seca novamente e o profeta pode ouvir Deus dizendo: “Levanta-te, e vai à grande cidade de Nínive, e prega contra ela a mensagem que eu te digo.” Jonas 3:2. É como se Deus tivesse ignorado simplesmente o ocorrido e ainda providenciado escape, é claro que nós, hoje, lendo esta história, temos esta visão de provisão pela graça, de salvaguarda divina e podemos pensar: é, mas Jonas sofreu e não entendeu isto, entendemos porque temos uma visão mais ampla. Exatamente! Temos a mente de Cristo, o que é magnífico! Podemos ver nos escritos de nossa vida a graça de Deus se manifestando na sua multiforme, doce, maravilhosa, sublime graça!
Que você possa diante disto, averiguar os acontecimentos em sua vida decifrando onde a graça de Deus se encontrou nos momentos onde humanamente falando foi como ter descido ao inferno. Podemos aprender que a graça de Deus é essa porta pro recomeçar, pra ouvir de novo sua voz, sua ordem, sua promessa, sentir seu amor, e sermos de novo reconciliados com Deus por seu amor e misericórdia, cujo produto... É graça!
Roberson Vinhali

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