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A Graça da Advocacia Divina (1 João 2:1 e 2)

>> quarta-feira, 30 de março de 2011


          Pecado. Esta é uma palavra perturbadora para nós cristãos. Nos incomoda o fato do pecado por sermos já filhos de Deus, nascidos denovo, nova criatura, e...ainda assim vulneráveis ao pecado!
          A bíblia diz que o que é nascido de Deus não peca, porém ela se auto-explica dizendo que os filhos de Deus tem poder sobre o pecado, logo, não pecam no sentido de estarem novamente escravizados pela dissolução pecaminosa a ponto de serem pelo pecado dominados, pois temos domínio agora sobre ele em Jesus.
          A idéia que temos de ''pecado cristão'', chamando assim pelo fato de cometermos sabedores de que seja pecado, e da verdade sobre ele após sermos convertidos, é a que Deus nos perdoa de todos os pecados, nos lava, nos limpa, apaga as transgressões, livra das conseqüências espirituais, mas se depois de ímpios e termos nos tornado filhos de Deus, nós pecarmos, não haverá mais o perdão ''de graça'' como antes, será necessário pagar um preço e será mais pesado. Em outras palavras, Deus nos perdoou tudo quando éramos desgraçados e miseráveis pecadores, agora que somos filhos, há restrições e não é mais tão fácil assim.
          Mentira de satanás, heresia das piores, hipocrisia, entre outras sentenças que eu poderia dar a essa teoria diabólica!
          O conselho de João é o conselho da bíblia toda, ou seja, para não pecarmos. O que vejo na igreja Evangélica é um extremo, ao passo que na igreja Católica, outro extremo. Enquanto na Igreja Católica você comparece perante o sacerdote (padre), confessa os pecados e recebe alí a conta pra pagar nas rezas ( 20 ave-marias, 20 credos apostólicos) e depois fica ''livre de condenação'', sendo assim tão sem sentido o ato do perdão, a Igreja Evangélica torna esse caminho muitas vezes inacessível, alguns dizem até que dependendo do pecado, não há perdão mesmo com arrependimento.
          Isso acontecia nos dias de Jesus com seus discípulos. Alguém saía gritando para que Jesus tivesse compaixão dele, logo aparecia os discípulos para repreender esta pessoa a fim de que não incomodasse o Mestre, como se Jesus fosse propriedade exclusiva dos discípulos.
          Enfim, nós pecamos. Mas João diz também que há uma probabilidade que nos persegue, a probabilidade e a condição do SE, pois SE pecarmos, SE acontecer, SE falharmos, temos um ADVOGADO junto ao PAI, Jesus Cristo, o JUSTO!
          Já parou pra pensar na advocacia de Cristo? João disse que ele é um Advogado Justo e...se é Justo, como absolve um culpado? Eis aí a graça!!!
          Consegue ir mais além? Deus em um tribunal onde Ele é Juiz e Advogado ao mesmo tempo? Onde nós podemos dizer: Deus, me defenda de ti mesmo nesse tribunal? Consegue imaginar agora Cristo em pé dizendo: Pai, eu morri por esse também? Consegue ver satanás na posição de acusador pedindo que o martelo bata em sentença condenatória? Imagine agora o Pai diante do sangue do Filho e dizendo: Está Pago! Está Consumado?
          Pois é, não entendemos bem esta advocacia não, mas sei que o instrumento dela é o sangue de Jesus, o Calvário. Diante dele todas as acusações são esmiuçadas, o escrito de dívida cravado na Cruz, e estamos perdoados sempre!
          Qual a condição? Arrependimento! Esta é a palavra que nos faz entrarmos nos céus! Arrependimento! Confissão sincera seguida de quebrantamento. Não é autocomiseração, pena de si próprio, pois até animais choram por si mesmos. É a consciência dos males que o indivíduo provocou a outrem, a si mesmo, e ao seu galardão diante de Deus!
          Não pequem irmãos, porém se pecarem, o Advogado é Justo, e nos justificou já Nele, na Cruz!!!
          Graças a Deus!



Roberson Vinhali

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